segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Formulário Captação de Som - Parte 1

Apresentação: Esta é uma ficha de avaliação da qualidade da gravação sonora em campo, nesta caso, uma entrevista com a principal informante da pesquisa. A vendedora ambulante escolheu a Praça de Alimentação num “lojão” do Centro de Porto Alegre para ser entrevistada, e por isso é importante avaliar o resultado da captação do som a fim de ter controle da qualidade do material que será editado.
Fundo de origem: BIEV/NUPECS/LAS/PPGAS
Fonte: Projeto Coleções etnográficas, itinerários urbanos e patrimônio etnológico: a criação de um museu virtual. – FAPERGS/CNPq (ALCR)
Autor: Priscila Farfan Barroso (Bolsista de IC/FAPERGS)
Local: Porto Alegre/RS
Data: 09 de outubro de 2007
Tags: Decupagem



FORMULÁRIO DE CAPTAÇÃO DE SONS
BIEV/UFRGS
1) Dados de Identificação:
Local: 2ª andar do Center Shop, na Rua Rui Barbosa próximo a Rua Voluntários da Pátria, no Centro de Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Data (mês/ano): 15 de outubro de 2008
Hora: Entre 12:00 e 13:00 horas
Pesquisador: Priscila Farfan Barroso
Situação: Entrevista com Maria, camelô antiga

2) Equipamentos utilizados:
(x) Microfone (tipo e modelo): omnidirecional
(x) Gravador (tipo e modelo): MD
( ) Manopla (tipo e modelo: _________________________________________
( ) Outros (tipo e modelo:___________________________________________

3) Descrição do espaço (acústica):
(aberto, fechado, forma, pessoas, prédios, carros, etc.)
O Center Shop é um espaço fechado, e se constitui de variadas repartições dentro do mesmo espaço. Eu e Maria estávamos no 2ª andar, onde fica a Praça de Alimentação, como era horário de almoço havia algumas pessoas almoçando, mas não estava muito movimentado. O burburinho de conversa era fraco, entretanto naquele andar havia uma música ambiente, talvez na freqüência de alguma rádio da cidade, que soava ao fundo no local da entrevista. Mesmo que estivéssemos num canto da Praça da Alimentação, havia movimentos de pessoas em direção a uma porta que só podia entrar funcionários, e também garçons que limpavam a mesa quando algum cliente saia. Ainda que o local fosse um “lojão”, tinha certo silêncio em que a entrevista poderia ser realizada, e de alguma forma a constituição da voz de Margarete confluindo com a ambiência do lugar configuraria uma estética de classe popular.

Nenhum comentário:

Postar um comentário