sábado, 26 de setembro de 2009

Do Livro à Memoria, a Primeira Entrevista...

Apresentação: Essa entrevista com Guilherme (Hilel) tratará de um tipo de memória chamada de traumática, apesar de não demonstrar isso aos olhos de quem fala com ele, é quase impossível que todos esses acontecimentos não tenham sido difíceis de superar.
Fundo de Origem: BIEV/LAS/NUPECS/PPGAS
Fonte: Pesquisa antropológica com processos de modelização da memória coletiva e de extroversão de acervos – CNPq (alcr)
Autor: Pedro da Rocha Paim – bolsista BIT CNPq
Data de Produção: 12/09/09
Local: Bairro Santana
Tags: Os Bastidores do Trabalho de Campo

O livro:

• Como foi escrever sobre todas essas atrocidades cometidas contra sua própria família?
• Pelo que li no livro as visões começaram quando você ainda era jovem, você teve alguma que não está no livro? Se sim, conte-me ela e essas visões ajudaram a não desistir de sobreviver?
• Gostaria de saber como é possível não ter ódio por alguém que faz algumas das coisas descritas no livro?
• Qual a sensação no momento de rever os parentes mesmo para uma criança que “não sabe” da guerra? E de saber que a guerra acabou?
• A mensagem que é passada durante todo o livro é de que não devemos ensinar as crianças a vingança ou o medo. Esses sentimentos não são naturais, a paz descrita no livro é realmente possível ou apenas um desejo de um grande HUMANO?



A vida na Europa:

• No livro você descreve algumas partes quase como um antropólogo, foi você que deu a descrição? Se sim, gostaria que descrevesse algumas cidades além da que nasceste (Serniky).
• Mesmo sendo muito novo você consegue comparar a Europa daquele tempo e o Brasil de quando você chegou?
• Qual o seu sentimento quando teve certeza que viria para o Brasil? E quando chegou?

Um comentário:

  1. Acabei de ler esse trecho, e achei muito interessante! tem futuro! acredito que muitos melhores virão! parabéns!

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